Mesmo com muitas tentativas feitas para adiar a decisão de manter a nulidade das eleições do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, o processo será julgado na quarta-feira dia 10/12/2008 e novas eleições para eleger os novos diretores acontecerá até o primeiro bimestre de 2009.
Mais uma vez estamos desmascarando os erros e equívocos praticados pelo Presidente em Exercício Wagner Rodrigues, fica muito claro que quando falamos que as eleições estavam nulas e ele deveria ter convocado a comissão eleitoral para a realização de novas eleições, estávamos certos, pois agora será através de decisão judicial e o Servidor terá o direito do voto para escolher qual é o melhor caminho para o Sindicato, este que eles defende que são de vitórias e interesses pessoais ou o nosso que é a defesa, a garantia dos direitos e conquistas para toda a categoria.
Não podemos ficar mais uma data base na mão desta diretoria que não conseguiu nem ao menos fazer uma greve que não houvesse intervenção do Ministério Público e por este motivo ficamos nas mãos do Prefeito que sempre ofereu as migalhas que sobravam.
Em 4 anos perdemos quase 14% nos nossos salários e praticamente mais de 20% no vale alimentação, conseguiram deixar mais de 5000 mil Servidores fora do acordo dos 28,35% e os que ficaram poderão ter uma decepção quando ver seus cálculos.
Conseguiram fazer com que a insalubridade fosse calculada sobre uma valor inferior ao salário mínimo, contrariando a decisão judicial que determina o pagamento sobre o salário base.
Não estão obrigando o Prefeito cumprir a decisão judical que derrubou a idade mínima para a aposentadoria e nem que os diretores orientadores e coordenadores pedagógicos das nossas escolas tenham o direito da aposentadoria especial.
Na gestão dos atuantes não foi contratado nenhum Guarda Civil Municipal, sobrecarregando os nossos companheiros que tem que trabalhar de manhã, tarde e a noite.
Os aposentados devem receber no penultimo dia útil e também tem o direito de receber o vale alimentação, pois faz parte dos vencimentos. Os aposentados da Caixa Federal já recebem.
Gastam mais de R$ 20 Mil Reais com imprensa e sequer contrataram e ou obrigaram a Prefeitura colocar mais técnicos para terminar os cálculos e de forma que o Servidor não perca mais.
Os Agente de Controle de Vetores vivem correndo risco de vida e infelizmente não são ao menos pagos da forma de vida.
Os Servidores do DAERP a anos vem aguardo o pagamento da totalidade da URP, mas os Atuante, mesmo que os diretores atuais queiram são barrados.
De uma forma Ditatorial troca os diretores afastados sem dar nenhuma satisfação.
Não é um Presidente assim que queremos, que tem que fazer baganhas para continuar afastado. Se ele não respeita nem seus companheiros de Diretoria, será que respeita você Servidor?
Só foi saber que deverá ter novas e começa a distribuir prêmios e a inalgurar obras. Este filme nós já vimos e quem perdeu foi o Servidor.
Mas o coro dos Servidores está aumentando e a única frase que escutamos é a "Pede pra sair Presidente Pelego"
Pelo Trabalhador Sempre!
Alexandre Pastova e Assessoria do JSIOU
16 30117770 16 81515410
Acompanhamento Processual
PROCESSO 00825-2007-042-15-00-9 Para receber um email automaticamente quando esse processo for tramitado,
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RO - Recurso Ordinário
Nº do Protocolo:
Orgão de Origem:
VARA DO TRABALHO DE RIBEIRÃO PRETO 2A
Data da Autuação:
11/06/2008
Valor do Objeto:
R$ 380,00
Litigantes:
Recorrente:
Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto
Advs.:
Regina Márcia Fernandes (98574-SP-D - Prc.Fls.: 121 - Substab.Fls: 637)
Rubens Fernando Cadetti (241693-SP-D)
Recorrido:
Romildo Francisco da Silva
Adv.:
Rodrigo Stábile do Couto (244686-SP-D - Prc.Fls.: 14)
Recorrido:
Denise de Fátima Chinderoli
Adv.:
Rodrigo Stábile do Couto (244686-SP-D - Prc.Fls.: 16)
Órgão Julgador:
Seção de Dissídios Coletivos
Data
Situação Atual
07/11/2008
Em pauta extraordinária da Seção de Dissídios Coletivos do dia 12/11/2008 sob número 30.
Localização
Setor de Proces de Ações de Compet. da Seção de Dissídios Coletivos
Publicada em 8/3/2007
Cidade Duelo sindical
Duas chapas disputam verba de R$ 1,8 milhão dos servidores de RP
JOSÉ ANTONIO BONATO Gazeta de Ribeirão
jose.bonato@gazetaderibeirao.com.brComeçou ontem e termina amanhã a eleição para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto. Duas chapas disputam a entidade, que arrecada anualmente R$ 1,8 milhão. A expectativa é que 9,6 mil servidores votem. Os eleitos tomam posse em julho, e o mandato termina em 2010.Para evitar a repetição dos tumultos e agressões registrados na eleição de 2004, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Ribeirão Preto e o Ministério Público vão acompanhar a votação deste ano.Ontem, quarta-feira, a votação, prevista para ser iniciada às 6h30, começou com pelo menos quatro horas de atraso. Segundo Wagner Rodrigues, atual presidente do sindicato e candidato à reeleição, o atraso foi causado por um problema na gráfica que elaborou as listas de votantes.O atraso irritou a oposição, agrupada na chapa 2 e liderada pelo candidato Alexandre Pastova, membro da Guarda Civil Municipal. Pastova critica também o fato de as eleições terem sido antecipadas em três meses e coincidido com o período de dissídio da categoria. Para ele, essa decisão tumultua o processo eleitoral.Rodrigues rebate. Segundo ele, a mudança foi decidida pela comissão eleitoral em assembléia na qual participaram membros da oposição e da situação. "Todos compartilharam dessa decisão", afirma.As duas chapas entregaram propostas de reajuste salarial para o prefeito Welson Gasparini (PSDB). A oposição pediu um reajuste mais "gordo" que o reivindicado pela situação: 23,84% (10% de aumento real e 13,84% de reposição de perdas salariais de 2004 a 2006). Já a situação pede 10% (3,18% de reposição salarial e 6,82% de aumento real). O secretário municipal de Governo, Rogélio Genari, afirma que acha justo os servidores pedirem o que precisam. "Mas a administração acha mais justo dar o que pode dar", declara. Genari afirmou que uma comissão da Prefeitura vai analisar as reivindicações dos servidores."Algumas não dizem respeito a salário, mas representariam, caso fossem acatadas, despesas para a prefeitura", diz o secretário municipal de Governo. A comissão vai analisar pedidos do sindicato da saúde, composto por servidores do setor de saúde, e da associação da guarda municipal.O duelo entre as duas chapas não se resume aos percentuais de reajuste. A oposição acusa a situação de comprar um imóvel por preço acima do praticado pelo mercado. Segundo Pastova, a casa, onde hoje funciona a farmácia dos servidores, não valia mais do que R$ 160 mil, mas foi comprada por R$ 290 mil."O imóvel foi demolido. Pagaram R$ 290 mil pelo terreno. Um terreno daquelas dimensões no Campos Elíseos não vale mais do que R$ 85 mil", fala Pastova.Wagner Rodrigues afirma que nenhum imóvel é vendido pelo valor venal, por isso a impressão de que o valor pago seja maior do que o de mercado. Também afirma que o imóvel teve que ser demolido porque seu alicerce não suportaria a construção de mais pavimentos. "A farmácia está vendendo medicamentos por preço de custo ao servidores", afirma.